quarta-feira, 30 de maio de 2018

Distúrbio do processamento auditivo central


Distúrbio do processamento auditivo central, a doença da incompreensão Problema afeta a capacidade de entendimento dos indivíduos. A pessoa ouve, mas não consegue interpretar os sons

Publicação: 15/05/2011 08:18 Atualização: 15/05/2011 08:23 
Ivone e Valdir com Akemi, 12 anos: depois de sofrer duramente com o problema, a menina foi diagnosticada, fez acompanhamento multidisciplinar e chegou a ser condecorada na escola (Rafael Ohana/CB/D.A Press)


Preguiçoso, distraído, desinteressado, “enrolão”, manhoso e “diferente” foram alguns adjetivos atribuídos ao filho da professora Mônica Aviani pelas colegas de profissão que acompanhavam o garoto em sala de aula desde os primeiros anos na escola. Desesperada com a situação e suspeitando da existência de um problema por trás do comportamento da criança, Mônica procurou uma explicação médica. Suspeitas de dislexia, disgrafia e transtorno do deficit de atenção e hiperatividade (TDAH) foram levantadas. Os tratamentos para cada mal diagnosticado resultavam em algumas — poucas — melhoras no quadro, mas logo estagnava. Aos 11 anos, Emanuel Aviani Curi não conseguia ler nem escrever.

“Quem é mãe pode imaginar a minha agonia. Cansei de ouvir que meu filho era inteligente, mas não conseguia evoluir na escrita e na leitura por malandragem”, lembra. O diagnóstico correto veio depois de muita persistência: Emanuel era vítima do distúrbio do processamento auditivo central (DPAC). “Cheguei a castigá-lo. Professores e médicos que desconheciam o problema falavam que eu tinha que ser linha-dura. Foi muito triste, até encontrar uma psicopedagoga,  que mostru-se fundamental para o enfrentamento da situação. Hoje, meu filho tem 13 anos, está alfabetizado e tenta recuperar o tempo perdido”, relata.

O DPAC é um problema reconhecido pela medicina há apenas 15 anos. O transtorno afeta a capacidade de compreensão do indivíduo. A pessoa detecta os sons normalmente, mas não os interpreta, é como se fossem apenas ruídos. Quando relegados à própria sorte, a alfabetização não é bem-sucedida, porque os estudantes não entendem o que o professor fala, não são capazes de escrever, interpretar textos e compreender o enunciado de problemas. No Brasil, pouquíssimos profissionais da saúde e da educação estão capacitados a lidar com o distúrbio, deixando as crianças reféns da própria incapacidade e do desconhecimento alheio. 

A psicopedagoga Carla Silva, coordenadora do Núcleo de Pesquisa e Atendimento ao Aluno com Diagnóstico de DPAC do Centro de Apoio ao Surdo (CAS) do Distrito Federal, profissional que socorreu Mônica, é uma das poucas no país dedicada a reabilitar estudantes com o problema. “Iguais ao Emanuel, existem muitas crianças. Quando chegam ao CAS, a maioria passa por um diagnóstico errado, inclusive de deficiência mental. É uma tristeza, porque são meninos e meninas inteligentes e completamente reabilitáveis”, observa. 

Segundo Carla, os principais sintomas do DPAC são a dificuldade de memória de curto prazo, falta de entendimento, pouca concentração e incapacidade de leitura e escrita. Passando por um processo de reeducação, no entanto, os estudantes desenvolvem rotas alternativas de aprendizado. A demora no diagnóstico pode gerar comorbidades, como dislexia, TDAH e distúrbio do deficit de atenção — justamente as suspeitas levantadas para a situação de Emanuel. “A abordagem multidisciplinar permite que o paciente aprenda a desenvolver mecanismos diferentes e rotas alternativas para driblar seu distúrbio, o que não ocorre com os outros problemas. O tempo de reabilitação, assim como a gravidade do DPAC, é variável”, sustenta Carla.

Ouvido saudável

Ele não conseguia copiar, emendava palavras, não lia e não acompanhava a turma. Eu ia conversar com as professoras e elas achavam que ele tinha preguiça, que uma hora ia deslanchar. Isso não ocorreu antes do diagnóstico e da reabilitação%u201DCristina Gonçalves dos Anjos, mãe de Lucas, hoje com 9 anos e em pleno tratamento de reabilitação (Kleber Lima/CB/D.A Press)

Cristina Gonçalves dos Anjos, mãe de Lucas, hoje com 9 anos e em pleno tratamento de reabilitação
O problema dos pacientes com DPAC não é no ouvido, mas no sistema nervoso central. O processamento do estímulo sonoro não é feito corretamente e a decodificação é lenta. “O papel do professor é fundamental. O aluno com DPAC precisa sentar-se na frente. O professor deve articular devagar com esse estudante, falar olhando para ele. Quando isso não ocorre, a criança fica dispersa ou hiperativa, torna-se um problema para a turma”, alerta Carla Silva. 

As crianças com DPAC sofrem tanto que a autoestima delas fica completamente afetada. A garotada se sente incapaz perante os colegas. O pequeno Lucas Gonçalves Ramos, 9 anos, também teve dificuldade desde que entrou na escola. “Ele não conseguia copiar, emendava palavras, não lia e não acompanhava a turma. Eu ia conversar com as professoras e elas achavam que ele tinha preguiça, que uma hora ia deslanchar. Isso não ocorreu antes do diagnóstico (aos 8 anos) e da reabilitação”, lamenta a mãe do menino, a dona de casa Cristina Gonçalves dos Anjos. “Lucas chorava, se escondia e ficou um ano sem ir à escola. Persisti, procurei clínicas particulares, porque, se fosse esperar atendimento público, meu filho estaria sem diagnóstico até hoje. Embora atrasado em relação à idade escolar, ele está superando o problema graças ao tratamento e ao acompanhamento psicopedagógico”, considera.

Os mesmos dissabores de Lucas foram vivenciados por Akemi Yokozawa Vasco, 12 anos. “Ficamos completamente perdidos, buscando respostas que demoraram a vir. Minha filha foi diagnosticada com deficit de atenção. Tomou medicamentos fortíssimos por cinco anos e nunca melhorou, porque esse não era o seu problema”, lamenta o empresário Valdir Cordeiro Vasco. Akemi não conseguia copiar nada durante a aula. Para levar as tarefas feitas, a mãe precisava ligar para outras mães e resgatar o que ela perdera. 

Os professores não entendiam o que se passava, porque reconheciam em Akemi uma aluna esforçada. Muitos pais também têm dificuldade e preconceito em aceitar que o filho é vítima de distúrbio de aprendizagem. “Nós não desistimos e enfrentamos. Ela chegou a questionar a própria existência. Depois que passou pelo acompanhamento multidisciplinar, seguiu em frente e já recebeu alta. Akemi foi até condecorada na escola por seu desempenho e esforço”, conta Ivone Yokozawa, mãe da menina.

Hipóteses

A neuropsicóloga Ana Fonseca explica que não se sabe ao certo como o DPAC é desencadeado. Uma corrente de pesquisadores acredita que infecções do ouvido médio (que impedem o cérebro de receber adequadamente os estímulos sonoros); lesões nas vias de condução; doenças neurodegenerativas; males como rubéola, sífilis e toxoplasmose; ou mesmo alcoolismo e dependência química materna podem promover o transtorno. Nada, contudo, ainda foi provado cientificamente. “Não acredito que seja um distúrbio adquirido. Acho que o bebê já nasce com DPAC. O diagnóstico é consolidado pela fonoauldiologa com testes especiais que descartam outros problemas. Não há exames de imagem que aponte danos nos neurônios, por exemplo. A avaliação do neuropsicólogo, entretanto, é fundamental para a indicação do tratamento”, avalia Ana, especialista pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

A neuropsicóloga pondera que não se pode falar em cura, mas lembra que o cérebro é um órgão com capacidade plástica impressionante, que se molda a novos estímulos. “Exatamente por isso, a terapia multidisciplinar pode reabilitar o paciente totalmente, proporcionando uma vida normal ao estudante, mas para isso é preciso um trabalho em equipe com fonoaudiólogo, neuropediatra, neuropsicólogo e psicopedagogo”, especifica. 

A fonoaudióloga Lana Bianchi explica que a alteração no processo auditivo central descaracteriza a qualidade do som. Como consequência, a criança que está em processo de aquisição de aprendizagem sucumbe a essa dificuldade. “O neuropediatra faz uma investigação cerebral, a psicóloga, a avaliação mental e o fonoaudiólogo, todos os testes de audição e do processamento auditivo. Nós reabilitamos as habilidades auditivas. O psicopedagogo ensina a criança a usar o que foi reabilitado”, aponta.

Formação de profissionais

É uma unidade da Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação do Distrito Federal (Eape), criada em 1997 para promover a formação continuada de professores e pedagogos da rede pública de ensino. Além de oferecer aprendizagem da linguagem específica e currículo para necessidades especiais, o CAS também oferece atividades que propiciam a inclusão, interação social e desenvolvimento psicossocial. Os profissionais ligados ao CAS foram pioneiros em lidar com crianças vítimas do DPAC no DF. Pela Eape, eles produzem material didático para esses estudantes e treinamento para pedagogos que se interessam pelo assunto 

Esta matéria tem: (3) comentários

Autor: Ildene pereira
Meu filho,também tem o DPAC, mas graças a Deus e a psicopedagoga Carla Silva,e outros profissionais do CAS,ele,hj está bem melhor.Só tenho a agradecer a esses profissionais que são bastante competentes e responsáveis.Estão de parabéns! | Denuncie |

Autor: Isabella Silva
O DPAC é um transtorno adquirido no desenvolvimento das habilidades auditivas e não causa outras doenças. Causa dificuldades com a fala, linguagem e aprendizagem que podem ter tratamento. O fonoaudiólogo trata o DPAC, as habilidades auditivas alteradas e as demais profissões tratam suas consequências | Denuncie |


Autor: Paula Menezes
Matéria profundamente esclarecedora e didática. Gostaria de obter o contato da CAS, moro em Brasília e tenho uma filha de 10 anos com diagnóstico de DPAC. Antecipadamente agradeço. | Denuncie |
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RELAÇÃO ENTRE RONCO PERSISTENTE NA INFÂNCIA EM CRIANÇAS COM SINAIS DE RESPIRAÇÃO BUCAL E DISTÚRBIOS NEUROCOMPORTAMENTAIS E COGNITIVOS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Orientador: STEFFANI, Jovani Antônio Pesquisadores: CARVALHO, Laura Alejandra; CARVALHO, Rodrigo; YOKOMIZO, Tatiana

A síndrome da apneia hipopneia do sono (SAHOS) define-se como uma anormalidade nas vias aéreas superiores que se manifesta como uma obstrução respiratória durante o período do sono e pode se apresentar-se de forma total (apneia) ou parcial (hipopneia). Essas interrupções do fluxo aéreo normal resultam em um sono fragmentado que impossibilita o funcionamento fisiológico normal. A SAHOS é uma condição que atinge grande parte da população pediátrica e que compromete o seu desenvolvimento geral e cognitivo. O sono representa uma função fisiológica indispensável na criança, visto que está relacionado com a secreção do hormônio do crescimento (GH) e com o bom funcionamento da memória. O GH é secretado pela parte anterior da glândula hipófise (adeno-hipófise) e tem diversas funções importantes, além de promover o crescimento. Dois exemplos importantes são o aumento do metabolismo das gorduras e o aumento da produção de proteínas essenciais pela mobilização de aminoácidos. Outros hormônios e citocinas são liberados durante o sono. Estes são a prolactina (PRL), testosterona, hormônio antidiurético ou vasopressina (ADH), leptina, hormônio tiroestimulante (TSH) e as interleucinas, citocinas indispensáveis para o bom funcionamento do sistema imune. O sono possui diferentes fases, são elas: rapid eye movement ou movimento rápido dos olhos (REM) e non rapid eye movements ou movimento não rápido dos olhos (NREM I, II e III-IV), todas são extremamente importantes para a consolidação da memória. A privação de um descanso mental adequado resulta em uma sonolência que diminui a concentração e a atenção da criança, o que pode interferir no aprendizado e no desempenho escolar. A privação do sono pode diminuir o limiar de irritabilidade da criança resultando em nervosismo, hiperatividade, agressividade e comportamento desafiador, o que pode repercutir na sua vida social e escolar. Essas manifestações podem trazer grandes malefícios em longo prazo. A SAHOS pode ser evidenciada por meio de vários sinais e sintomas, o que, por vezes, dificulta o diagnóstico por se confundir com outras entidades nosológicas como deficiências pôndero-estaturais, respiração bucal, enurese noturna e complicações de outros sistemas fisiológicos. Nos casos mais graves podem ocorrer distúrbios cardiovasculares. O objetivo deste trabalho foi avaliar a bibliografia disponível atualmente a fim de evidenciar a relevância da relação entre ronco persistente na infância em crianças com sinais de respiração bucal e distúrbios neurocomportamentais e cognitivos, e evidenciar a importância do diagnóstico precoce e identificar as possíveis causas do subdiagnóstico. A revisão da literatura foi realizada com base em pesquisas nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library Online (SciELO ), Biblioteca Virtual em Saúde (Bireme), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Literatura Internacional em Ciências da Saúde ( Medline), National Library of Medicine (PubMed) e Capes – Portal Periódicos. De acordo com a 46 Resumos Expandidos revisão da literatura, as crianças com SAHOS podem padecer uma síndrome que pode se confundir com o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) o que pode resultar em um tratamento inadequado à base de anfetamínicos. Os fatores de risco variam com a faixa etária. Nos adultos, o mais importante é a obesidade e nas crianças o aumento do tamanho das tonsilas que incrementam de volume na infância por um processo fisiológico o qual faz parte do desenvolvimento normal. Entretanto, algumas crianças podem apresentar ronco em decorrência do estreitamento da via aérea superior que compromete o fluxo aéreo. Outros fatores de risco são atopia, contato com fumaça de cigarro por inalação ativa ou passiva, carência de aleitamento materno e prematuridade. Na atualidade, em decorrência das mudanças econômicas e sociais com o crescimento da indústria dos fast-food e dos alimentos congelados, muitos indivíduos ao redor do mundo apresentam uma má alimentação rica em gorduras e pobre em nutrientes, o que disparou a prevalência de obesidade em todas as faixas etárias, inclusive nas crianças. Observou-se que a obesidade também representa um importante fator de risco nas crianças, fato que antigamente se relacionava exclusivamente aos adultos. Outras etiologias possíveis são distúrbios neurológicos, presença de malformações congênitas do crânio e da face e algumas doenças genéticas como a trissomia do par 21 ou Síndrome de Down. Durante a avaliação da criança na consulta pediatria faz-se necessário o levantamento de informações com a finalidade de diagnosticar precocemente os distúrbios do sono que poderão evoluir para a SAHOS, uma vez que há a importante relação entre o ronco persistente na infância em crianças com sinais de respiração bucal e os distúrbios neurocomportamentais e cognitivos. Para tal finalidade, é preciso realizar uma anamnese completa questionando os pais sobre hábitos de sono, presença ou ausência de roncos e despertar noturno, bem como presença de mau comportamento e/ou problemas neurocomportamentais. O diagnóstico de SAHOS difere nas diferentes faixas etárias. Nas crianças, ele é feito utilizando-se a polissonografia como ferramenta e posterior verificação da presença de mais de um episódio de apneia por hora combinada com uma diminuição da saturação de oxigênio. A polissonografia é um exame que utiliza sensores colocados estrategicamente os quais registram padrões eletrofisiológicos (eletroencefalograma, oximetria, presença de ronco, entre outros). Existem diferentes abordagens terapêuticas possíveis. O tratamento que apresenta melhores resultados consiste na cirurgia de retirada das tonsilas. Outros são tratamentos para a resolução de alergias, melhora postural, mudança comportamental que propicie a perda de peso nos pacientes obesos e o tratamento ortodôntico. A pressão positiva contínua da via aérea (CPAP) também representa uma terapêutica bem-sucedida e consiste na utilização de uma máscara conectada a um gerador de fluxo que proporciona um aumento na pressão do ar e ingressa na via aérea, o que a mantém desobstruída. A importância da prevenção primária e do diagnóstico precoce se justifica pelo fato de que na presen- ça da síndrome ocorrerá a falta de um período adequado de sono, fundamental para a homeostase do ciclo circadiano, e influenciará os demais sistemas fisiológicos, como o endócrino na produção e liberação de hormônios, principalmente o GH, além dos processos mentais e cognitivos. Exemplo disso é a dificuldade de consolidação da memória, que influenciará o processo de aprendizagem da criança e de desenvolvimento geral. Tais comprometimentos levam a criança a apresentar distúrbios de comportamento, como irritabilidade, dificuldade de aten- ção, e outros, que levam ao insucesso educacional, comprometendo as perspectivas acadêmi- 47 Resumos Expandidos cas e profissionais futuras da criança. Com isso, foi possível concluir que há relação entre ronco persistente na infância em crianças com sinais de respiração bucal e distúrbios neurocomportamentais e cognitivos e, que o diagnóstico precoce é fundamental para a prevenção das consequências dessa síndrome. É de extrema importância relacionar políticas em saúde com políticas educativas, visto que a falha no sistema educativo pode ser em parte justificada pela subestimação de tal síndrome, que afeta muitas crianças brasileiras e repercute diretamente no desempenho escolar delas. As possíveis causas do subdiagnóstico são a escassa disponibilidade de bibliografia nacional referente ao assunto em contrapartida com a abundante literatura estrangeira, combinada com a carência de equipes multiprofissionais que poderiam auxiliar no diagnóstico desse tipo de patologias que requer o atendimento concomitante em diversas áreas da saúde. Uma possível solução para essa problemática seria promover o aumento de equipes multiprofissionais nas Estratégias de Saúde da Família (ESFs) e estimular o trabalho integrado destes, além de aumentar a presença destas equipes nos estabelecimentos educativos. Outra possível causa de subdiagnóstico seria a falta de acesso a determinados exames de alta complexidade que não se encontram disponíveis em algumas regiões do interior do nosso país. Tais carências devem ser sanadas no futuro com o advento de novas tecnologias e com os avanços em políticas públicas de saúde. As estratégias em promoção de saúde podem ser extremamente úteis na esfera da prevenção primária quando a síndrome se encontra associada a fatores ambientais modificáveis. Informar a população sobre assuntos como as consequências nocivas do tabagismo no período gestacional e pós-gestacional e o impacto deste no desenvolvimento das crianças, a importância do aleitamento materno, do exercício físico e da alimentação saudável, são boas medidas de prevenção primária. Palavras-chave: SAHOS. Crianças. Neurocomportamentais. Ronco.

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